AS CÉLULAS DE GORDURA NÃO SÃO TODAS IGUAIS. AS CÉLULAS DE GORDURA PODEM VARIAR EM TAMANHO DE 20 A 200 MICRAS. AS CÉLULAS DE GORDURA MENORES PODEM SER ENCONTRADAS NOS DEPÓSITOS ABDOMINAIS ENQUANTO QUE AS MAIORES CÉLULAS DE GORDURA PODEM SER ENCONTRADAS NOS DEPÓSITOS GLÚTEOS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

Estas células de gordura também exibem diferentes variações no metabolismo da gordura. O tecido adiposo pode ser classificado de muitas maneiras:

A gordura pode ser dividida em gordura marrom e gordura branca. A gordura marrom é termogênica enquanto gordura branca é principalmente armazenada nos seres humanos. A gordura marrom só está presente em recém-nascidos (5% de gordura marrom). 

A função do tecido adiposo marrom é a transferência de energia dos alimentos em calor; fisiologicamente, tanto o calor (energia) produzido e a diminuição resultante na eficiência metabólica podem ser de importância, é uma sutileza, mas tem uma diferença específica dependendo do objetivo. Tanto a atividade aguda do tecido, ou seja, a produção de calor, através da queima de gordura na forma de gordura e o processo de recrutamento no tecido (que resulta numa capacidade termogênica superior) estão sob o controle de norepinefrina liberada a partir dos nervos simpáticos. Em termogênese termorregulação, o tecido adiposo castanho é essencial para a clássica produção de calor, em especial num corpo humano ou animal.

Secreted factors that recruit brown adipocytes, beige adipocytes or both. Dr. Caio Jr, João Santos – Dra. Caio , Henriqueta Verlangieri.

A droga produz a perda de peso por seu efeito anorético e, possivelmente, ao estimular a termogênese, (este fenômeno não existe na ausência de tecido adiposo castanho funcional), bem como para a termogênese induzida pela norepinefrina recrutados sob a aclimatação do frio. Em outras palavras, como exemplo sutil, uma ave migratória ou um Urso polar, devem adquirir essa gordura castanha durante o tempo de calor, para consumí-lo durante a sua jornada quando o frio se abate sobre seu corpo, e representa um consumo aproximadamente 10 vezes mais eficiente do que a gordura branca, independente como nos casos de pássaros migratórios com mais gordura marrom, que aproveita as variantes climáticas, ventos que são seus objetivos. No caso do Ser Humano, apenas neonatos possuem 5% de gordura marrom para sua proteção, principalmente na região cervical, omoplata e parte da coluna, mas é uma grande esperança para a humanidade a possibilidade de inverter uma situação através de terapêuticas que imitam tais animais, como por exemplo, células - tronco ou mesmo terapêuticas outras com o objetivo dessa transformação, “é uma esperança possível”.

Depósitos adiposos podem ser:

· Intracelular
· Interórgão
· Subcutânea

Depósitos adiposos podem ser específicos de sexo. Em geral, os homens depositar adiposo no tronco enquanto as mulheres nos membros.

Mulheres na pré-menopausa distribuir mais nos membros, mas redistribuir a gordura abdominal após a menopausa.

A gordura visceral é gordura abdominal interna em contraste com a gordura abdominal subcutâneo. A gordura visceral está localizada no interior da cavidade peritoneal, entre embalados em órgãos internos. A gordura subcutânea é encontrada sob a camada de pele. Sistemas de classificação da obesidade também foram baseados em fenótipo (a interação entre genótipo e fenótipo tem sido muitas vezes conceituada através da seguinte relação:

Genótipo (G) + ambiente (E) → fenótipo (P)), a morfologia das células de gordura, e estadas de saúde.

Fenótipo

· Tipo I: massa corporal em excesso ou percentual de gordura
· Tipo II: a gordura do tronco-abdominal subcutânea em
· Excesso (androide)
· Tipo III: O excesso de gordura visceral abdominal
· Tipo IV: gordura no glúteo-femoral Excess (ginóide)

Morfologia celular

· Obesidade hiperplástica
· Obesidade hipertrófica

Estado de saúde

· Obesidade leve
· Obesidade mórbida

MORFOLOGIA HIPERPLÁSTICA                   MORFOLOGIA HIPERTRÓFICA 

Aumento no nº de células de gordura        Aumento no tamanho das                                                                                     células de gordura

Contribui para a obesidade início juvenil   Contribui para a obesidade                                                                              início na idade adulta

Momentos críticos para o aumento do        

número de células de gordura são:
· Último trimestre da gravidez da mãe
· Primeiro ano de vida
· Puberdade

Aumento do tamanho de células de 

gordura, quando o armazenamento 

de gordura superior à liberação de 

gordura                                                       

80% com obesidade hipertrófica têm dificuldades de redução do excesso de gordura corporal, porque as células de gordura são aumentados em número em vez de em tamanho. O número de células de gordura não pode ser reduzida. 

Obesidade hiperplástica pode reduzir facilmente porque o tamanho das células de gordura reduz melhor do que o número de células de gordura.

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino

CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 

Endocrinologista – Medicina Interna 

CRM 28930

COMO SABER MAIS:
1. Citocinas pró-inflamatórias podem estimular o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal; por outro lado, o cortisol diminui a produção de citocinas e de outros mediadores inflamatórios...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com

2. Portanto, é evidente que existe uma disfonia entre o eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal e a resposta inflamatória; isto pode estar relacionado com o papel das alterações do eixo HPA – hipotálamo – pituitária - adrenal no desenvolvimento da obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com

3. Um estudo recente relatou que um IMC mais elevado foi associado com diminuição da ação anti-inflamatória dos glicocorticóides. No entanto, a natureza destas relações permanece indeterminada...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Shungin, D. et ai. New loci genéticos ligação adiposo e biologia insulina para distribuição de gordura corporal . Nature 518 , 187-196 (2015); Hou, X. et al. Impacto da circunferência da cintura e índice de massa corporal sobre o risco de distúrbio cardiometabólico e doença cardiovascular em adultos chineses: a diabetes nacional e distúrbios metabólicos pesquisa . PLoS ONE 8 , e57319 (2013); Zhou, BF valores preditivos de índice de massa corporal e circunferência da cintura para fatores de risco de certas doenças relacionados em adultos estudo chinês em pontos de corte ótimos de índice de massa corporal e circunferência da cintura em adultos chineses . Biomed Environ Sci 15 , 83-96 (2002); Frayling, TM et al. Uma variante comum no gene FTO é associado com índice de massa corporal e predispõe à infância e obesidade adulta . Ciência 316 , 889-894 (2007); Loos, RJ et al. Variantes comuns perto de MC4R estão associados com a massa de gordura, peso e risco de obesidade . Nat Genet 40, 768-775 (2008); Ouviu-Costa, NL et al. NRXN3 é um local novo para a circunferência da cintura: um estudo de associação do genoma do Consórcio CHARGE . PLoS Genet 5 , e1000539 (2009); Lindgren, CM et al. Associação varredura meta-análise de todo o genoma identifica três Loci influenciando a distribuição de adiposidade e gordura . PLoS Genet 5 , e1000508 (2009); Thorleifsson, G. et ai. Associação do genoma produz nova sequência de variantes em sete loci que se associam com medidas de obesidade . Nat Genet 41 , 18-24 (2009); Willer, CJ et ai. Seis novos loci associados com índice de massa corporal destacar uma influência neuronal na regulação do peso corporal . Nat Genet 41 , 25-34 (2009); Heid, IM et al. Meta-análise identifica 13 novos locos associados a relação cintura-quadril e revela dimorfismo sexual na base genética da distribuição de gordura . Nat Genet 42 , 949-960 (2010); Kilpelainen, DE et ai. A variação genética perto associados IRS1 com a adiposidade reduzida e um perfil metabólico prejudicada . Nat Genet 43 , 753-760 (2011); Fox, CS et al. Associação do genoma para abdominal adiposo subcutâneo e visceral revela um local novo para a gordura visceral em mulheres . PLoS Genet 8 , e1002695 (2012); Berndt, SI et ai. Meta-análise de todo o genoma identifica 11 novos loci para características antropométricas e fornece insights sobre arquitetura genética . Nat Genet 45 , 501-512 (2013).

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